NOS VEMOS EM JUNHO/2025
PARQUE IBIRAPUERA, SÃO PAULO
UMA EDIÇÃO HISTÓRICA
AFTERMOVIE OFICIAL
11ª EDIÇÃO 2024
UMA EDIÇÃO HISTÓRICA
completando sua primeira década, o Best of Blues And Rock se consolida como um dos principais eventos musicais do país
DE 02 A 04 DE JUNHO/2023
PARQUE IBIRAPUERA - SÃO PAULO, SP
EM COMEMORAÇÃO AOS 10 ANOS DO FESTIVAL, APRESENTAMOS GRANDES NOMES
DA MÚSICA MUNDIAL QUE AGITARAM O BRASIL
Em 2023, o Best of Blues and Rock chega a sua décima edição. Concebido pela Dançar Marketing em 2013, o festival marcou sua história pelo ineditismo de conectar gêneros como Blues, Rock e Jazz a uma série de ações e ativações envolvendo cultura, acessibilidade, tecnologia, educação e inovação. Ao longo de sua trajetória, realizou mais de 300 atividades, reuniu um público superior a 1,4 milhão de pessoas, e demonstrou seu total apoio à música, trazendo para seus palcos artistas nacionais e internacionais em performances exclusivas.
Muito além do entretenimento, o Best of Blues and Rock é um resgate ao legado cultural e às raízes do gênero musical que transformou o mundo da música e permanece influenciando outros gêneros como Jazz, Pop, Hip Hop, Rock e R&B.
A realização do Best of Blues and Rock é da Dançar Marketing, empresa com mais de 40 anos de atuação no mercado e referência na cultura e entretenimento do país.
“O evento tem como missão tornar o Blues e o Rock cada vez mais difundidos no país. Buscamos sempre apresentar o melhor da música em nossa programação, sempre surpreendendo o público.
Já trouxemos para apresentações no Brasil mais de 300 artistas, incluindo grandes nomes como George Benson, Joss Stone, Jeff Beck, Kenny Wayne Shepherd, Zakk Wylde, Richie Sambora, Joe Perry, entre tantos outros”, informa Pedro Bianco, presidente da Dançar Marketing e criador do Festival.
A lenda da guitarra Tom Morello participou da edição 2018 do Festival e estará presente na edição comemorativa de 2023. O artista é conhecido por seus trabalhos com as bandas Rage Against the Machine e Audioslave, com as quais já vendeu mais de 30 milhões de álbuns pelo mundo. Sua marca registrada são os solos, que lembram arranhões de toca-discos.
Atração especial do evento, o veterano guitarrista norte-americano Buddy Guy traz sua ‘Damn Right Farewell Tour’ para o país. ‘Medalhão’ do blues, o artista de 86 anos volta ao Festival em um momento especial – sua turnê mundial de despedida dos palcos, que teve início em fevereiro nos Estados Unidos. Influência para nomes como Jimi Hendrix, Eric Clapton e Stevie Ray Vaughan, Buddy Guy ganhou seu 8º e mais recente prêmio Grammy em 2019, por seu 18º LP solo, ‘The Blues Is Alive And Well’.
MARCAS PRESENTES NESTA 10ª EDIÇÃO DO FESTIVAL
BUDDY GUY
A primeira vez em que estive aí, me surpreendi muito, porque os brasileiros conheciam a minha música. Sabia que tinha pessoas muito amorosas, mas não imaginava tanto carinho. Então, eu me apaixonei. Eu amo o Brasil.” A declaração é de Buddy Guy, algumas semanas antes de aterrissar novamente no país para dois shows na edição 2023 do Best of Blues and Rock, em sua terceira participação no festival.
O primeiro disco, I Left My Blues in San Francisco, saiu em 1967. O mais recente, The Blues Don’t Lie, o 34º de estúdio, veio em 2022. No mesmo ano, Buddy lançou sua turnê de despedida, a Damn Right Farewell Tour, que será presenciada pelos muitos fãs brasileiros.
A lembrança de uma passagem anterior pelo país vem de sua herdeira, a cantora Carlise Guy, que sorri ao contar que o pai a convidou a subir ao palco durante o show da edição 2014 do Best of Blues.
Dessa vez, a “Guy filha” também se apresentará oficialmente no festival com seu próprio projeto, o The Nu Blu Band. “Cantar era um escape para mim, nunca vi como um trabalho.
Me sentia bem. Quis fazer mais quando vi que também fazia bem a mais pessoas”, conta Carlise. “Nunca tinha recebido tanto amor. Sempre quis voltar. Estou contando os dias no calendário.”
O SORRISO DO BLUES
TOM MORELLO
Muito mudou no mundo e na carreira de Tom Morello desde sua última vinda ao Brasil, em 2018. O guitarrista nova-iorquino volta ao país com três discos de estúdio inéditos e uma turnê de reunião frustrada do Rage Against the Machine na bagagem – a série de shows do grupo precisou ser adiada por conta da pandemia de covid-19 e, posteriormente, cancelada em 2022 por causa de uma lesão na perna do vocalista Zack de la Rocha.
Comparando suas apresentações solo com o breve período em que tocou com os antigos companheiros novamente, Morello admite a diferença entre as experiências. “São outras responsabilidades”, ele diz. “O Rage Against the Machine, o Audioslave e o Prophets of Rage têm esse catálogo de décadas de hits. Se minha guitarra quebrasse ao meio, os outros caras conseguiriam continuar.
Em um show solo, a responsabilidade é toda minha.” O RATM segue sem planos de retorno, mas o guitarrista garante que, quando e se voltarem aos palcos, ele estará lá. “Algumas das músicas que eu vou tocar não são tão conhecidas pelo público”, entrega Morello, que subirá duas vezes ao palco do Best of Blues and Rock 2023, em 2 e 4 de junho. “Desde que comecei os shows solo, há mais de 20 anos, sempre gostei desse desafio artístico. Para as apresentações no Brasil, só posso dizer que vocês devem esperar muita guitarra.”
Em suas outras vindas ao Brasil, Morello encontrou fontes inesperadas de inspiração nas escolas de samba. “Um amigo me perguntou: ‘Você quer visitar uma escola?’ E eu questionei: ‘Visitar uma escola de noite? O que isso quer dizer?’”, ele relembra. “Quando chegamos na escola de samba, eles estavam treinando para o carnaval. Aquilo foi chocante, uma das melhores experiências musicais de toda minha vida.” A passagem pelo país em 2018 (como a atração principal do Best of Blues) trouxe mais uma reafirmação da ligação do músico com os movimentos sociais. Durante o show, Morello pediu justiça para Marielle Franco, vereadora carioca assassinada em março daquele ano, e dedicou “Killing in the Name” ao povo brasileiro.
A SOLIDÃO E A FÚRIA DE
ESPEREM PELO INESPERADO
EXTREME
O Extreme chega para a edição 2023 do Best of Blues and Rock não apenas para tocar faixas de seu catálogo de sucessos, que começou a ser construído no final dos anos 1980. O grupo vem ao Brasil momentos antes de lançar um disco de inéditas pela primeira vez desde 2008. Segundo o guitarrista Nuno Bettencourt, a banda não queria entrar em estúdio sem motivações reais, o que causou a longa espera de 15 anos entre os álbuns.
Six, novo disco do Extreme, será lançado em 9 de junho, uma semana após o show da banda em São Paulo. O primeiro single do projeto, “Rise,” indica investida em guitarras mais pesadas, mas Bettencourt despista. “Há 12 músicas no álbum e é sempre imprevisível com o Extreme. Esperem pelo inesperado. Talvez este seja o disco mais pesado que já fizemos, mas não foi de propósito”, promete. Embora animado com a perspectiva de entregar material novo aos fãs, o guitarrista reconhece a importância dos hits do passado.
Diferente de grupos que rejeitam os próprios clássicos, o Extreme demonstra gratidão pela faixa que os alçou a outro patamar, a onipresente “More Than Words”.
“É muito chato! Imagina ter de tocar uma música com todo o público cantando com você. Que terrível deve ser”, diz Bettencourt, com ironia. “Sempre foi um dos destaques do nosso show. Às vezes me perguntam se foi uma bênção ou maldição, e eu sempre digo que ‘More Than Words’ é um hit, por isso conseguimos fazer outros álbuns e turnês, alcançamos milhares de fãs e não estamos trabalhando no McDonald’s. Tenho orgulho dela.”
MAIS DO QUE TÉCNICA
STEVE VAI
Sempre procuro boas ideias.” é assim que Steve Vai descreve sua mentalidade antes de encarar a gravação de Inviolate (2022), disco cujo repertório deve ditar sua apresentação no Best of Blues and Rock 2023. “Todo artista criativo responde a inspirações, que podem ser ideias simples, mas únicas”, ele conta, sobre o projeto gravado durante a pandemia.
A busca para aprimorar técnicas não é uma surpresa para quem acompanha Steve Vai, conhecido pelo virtuosismo e inventividade na guitarra. No entanto, o músico de 62 anos não demonstra estar acomodado. As frases rápidas não são o único destaque das faixas, que ainda trazem a inédita técnica “joint shifting”, criada pelo próprio Vai.
“Eu tinha algumas ideias melódicas que foram deixadas de lado por um tempo. Durante o lockdown, eu construí o disco e tive tempo para explorar. Queria músicas novas que entregassem as melodias em uma bandeja de prata, e tudo começou com ‘Candlepower’”, explica Vai. “Na minha cabeça, a ideia do ‘joint shifting’ era fazer bends em todas as direções e em diferentes cordas ao mesmo tempo. Eu levaria anos para dominar isso, apenas alcancei a superfície. Espero que mãos mais jovens, com tempo disponível, possam destrinchar a técnica.”
UM DISCO FEITO A MODA ANTIGA
GOO GOO DOLLS
Em 2019, após três décadas de carreira, o Goo Goo Dolls veio ao Brasil pela primeira vez, abrindo para o Bon Jovi. “Deveríamos ter feito isso há muito tempo. Vou te passar o telefone do meu empresário e então você pode perguntar a ele o motivo de não ter acontecido antes,” diz Rzeznik. “É ótimo ter um novo público. Foi insano, nunca tinha visto tantas pessoas juntas.”
Já no último dia do Best of Blues and Rock, a banda tocará no mesmo palco de lendas como Tom Morello e Buddy Guy. “Eu serei o pior guitarrista no festival”, brinca Rzeznik. “Esses caras são incríveis. É uma combinação muito interessante e será divertido.”
As relações humanas foram o tema dos últimos dois discos do Goo Goo Dolls. O primeiro deles, Miracle Pill (2019), trouxe reflexões, ainda que superficiais, sobre a assustadora evolução das redes sociais. Em Chaos in Bloom (2022), a banda se debruçou sobre as dificuldades em superar o isolamento causado pela pandemia de covid-19.
Após quatro anos, o grupo não mudou sua percepção sobre a internet, apesar de seu importante papel de comunicação durante o período de crise.
Para o vocalista John Rzeznik, não houve alterações na “capacidade da humanidade em digerir” as novas tecnologias. “O que mais me incomoda nas redes sociais é ver o TikTok destruindo a indústria musical para os artistas,” afirma. Ironicamente, “Iris,” o maior hit da banda, viralizou na rede social de vídeos, trazendo um sentimento misto ao líder do Goo Goo Dolls: “Sou grato sempre que algo que faço é reconhecido, mas não muda como eu me sinto sobre o Tik- Tok. É como se uma nova geração tivesse descoberto a música, e é isso que carrego comigo. ‘Iris’ ressoou com um novo público.”
LEGADO DE FAMÍLIA
THE
NU BLU BAND
O nome nu blu band esconde uma surpresa: a vocalista, Carlise Guy, é filha de ninguém menos que Buddy Guy, que dispensa comentários.
Carlise não poderia ser menos que uma grande cantora, afinal está no sangue, e ela aprendeu em casa. E, claro, a filha de Buddy Guy não aceitaria qualquer guitarrista para tocar com ela, e Mark Maddox não deixa a desejar.
Os dois, mais o baterista Dan Henley, lideram um sexteto com Dave Holloway (teclados), JR Fuller (baixo) e a backing vocal Kenyatta Gaines. O grupo toca não apenas blues, mas também um pouco de soul Motown e até pop. Por isso, criaram a expressão “nu blu” uma corruptela de “new blues”.
O The Nu Blu Band costuma ser atração do Buddy Guy’s Legends, um dos mais renomados clubes de blues de Chicago, de propriedade de Guy. Nessas ocasiões, o pai coruja costuma dar uma canja.
É possível, portanto, que o mesmo ocorra no Best of Blues and Rock, já que ambos se apresentam na mesma noite.
A VOZ DO BLUES NACIONAL
NANDA MOURA
Nanda Moura costuma tocar um instrumento não convencional – uma
cigar box guitar (cujo corpo imita uma antiga caixa de cigarros) com apenas três cordas.
Ao vivo, ela extrai dela um som rítmico e hipnótico, que lembra John Lee Hooker, um dos mestres do blues. Em números acústicos, Nanda empunha também um violão ou um dobro (violão com corpo de aço, muito usado nas primeiras décadas do blues).
Suas maiores influências também são pouco comuns no Brasil: mestres dos anos 1920 e 1930, como Blind Willie Johnson, Son House, Robert Johnson, Skip James, Bessie Smith, Memphis Minnie e Ma Rainey.
Contribui para a força do som a banda que a acompanha, formada por Otávio Rocha (guitarra), César Lago (baixo) e Gil Eduardo (bateria).
Os dois primeiros são integrantes do Blues Etílicos, e o último foi o baterista original da mesma banda, uma das mais cultuadas do blues nacional.
PUNK NO FESTIVAL
DEAD FISH
O Dead Fish nunca precisou abrandar seu som nem sua postura para fazer sucesso. Com agenda constante de shows por todo o Brasil e no exterior, dois prêmios da MTV, recorde de financiamento coletivo, onze álbuns, três DVDs e 32 anos de carreira, continua sendo punk como em seus primórdios, botando o dedo nas feridas abertas do país.
Tudo começou de forma despretensiosa em 1991, quando cinco amigos de Vitória (ES) montaram um grupo para tocar covers de punk rock. Em 1998 saiu o primeiro álbum, Sirva-se, que vendeu mais de 10 mil unidades em apenas um ano – uma proeza para um disco independente de hardcore.
No ano seguinte, o Dead Fish montou seu próprio selo, Terceiro Mundo Produções Fonográficas, para lançar Sonho Médio. Depois de mudanças de músicos e de cidade (fixando-se em São Paulo), a banda conseguiu um contrato com a gravadora Deckdisc e lançou Zero e Um (2004), que teve inédita repercussão nacional, rendendo o prêmio de “Revelação” pela MTV e a gravação do DVD MTV Apresenta Dead Fish.
A pandemia adiou as comemorações pelos 30 anos de estrada, por isso o Dead Fish fez em 2022 a turnê “30+1”, com oitenta shows.
HARD ROCK DE RESPEITO
MALVADA
Parece um conto de fadas do rock: com apenas três anos de estrada e um álbum, a Malvada subiu ao desejado palco do Rock in Rio em 2022.
Foi em 2020 quando Angel Sberse (cantora que participou do The Voice Brasil), Bruna Tsuruda (guitarra), Ma Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria) resolveram criar uma banda feminina para fazer um som calcado no hard rock, com letras em português.
Agora, o público do Best of Blues and Rock também vai conhecer a Malvada, certamente com novidades, pois o quarteto prepara novos singles e planeja lançar o segundo álbum no final do ano.
“É uma grande alegria para a Malvada estar representando as mulheres do rock brasileiro nessa festa de dez anos do festival”, comemora Angel.
OS PATRONOS DO ROCK NACIONAL
IRA!
Quando o rock br explodiu nos anos 1980, o Ira! tornou- -se um de seus principais expoentes. Quarenta anos depois, a banda continua sendo uma das mais queridas e consistentes no país.
O virtuosismo do guitarrista Edgard Scandurra e a voz grave de Marcos “Nasi” Valadão tornaram- -se marcas registradas do quarteto, que hoje tem Johnny Boy (baixo) e Evaristo de Pádua (bateria) substituindo os antigos integrantes Ricardo Gaspa e André Jung. Em seus primeiros álbuns, Mudança de Comportamento (1985) e Vivendo e Não Aprendendo (1986), temáticas pouco comuns no rock da época chamavam atenção, como reflexões sobre a perda da juventude (“Envelheço na Cidade”, “Dias de Luta”, “Quinze Anos (Vivendo e Não Aprendendo)”) e a desilusão com a vida na cidade grande (“Pobre Paulista”).
O Ira! pode ser considerado o primeiro grupo do Brasil a mesclar rock com rap, em Psicoacústica (1988), que teve também uso de scratch, samples, loops e efeitos. O pioneirismo gerou controvérsia entre os fãs na época, mas hoje o álbum é considerado um clássico, eleito pela Rolling Stone Brasil como um dos 100 maiores discos da música brasileira.
Por questões pessoais, o Ira! acabou em 2007, mas sete anos depois seu “núcleo base” – Nasi e Scandurra – se reaproximou e decidiu reformular o projeto.
Engajado e com energia renovada, o grupo lançou álbuns (o mais recente, IRA, saiu em 2020) e, em 2023, gerou um show em comemoração ao trigésimo aniversário de Psicoacústica.
RUMO AO ESTRELATO
DAY LIMNS
A geração de youtubers já tem uma popstar na música brasileira. Finalista do The Voice em 2017, Day Limns tem mais de cem milhões de visualizações em seu canal, além de outros quase cem milhões de streams nas plataformas de música. Mas é só o começo.
Depois de ganhar popularidade no Youtube, postando covers que fazia de músicas famosas, ela passou a compor. Esse talento a tornou requisitada por outros artistas, rendendo canções em parceria com Anitta (o hit “Não Perco Meu Tempo”), Luisa Sonza e Rouge, entre outros.
Nascida em Goiânia, Day parecia fadada a ser cantora sertaneja. Mas aos oito anos descobriu Avril Lavigne, para mais tarde aprender a tocar violão e compor em inglês, enquanto cantava na igreja.
Com o sucesso no The Voice, sua carreira caminhou em passos rápidos, com o EP A Culpa é do Meu Signo, o álbum Bem-vindo ao Clube e o single “7 Vidas”.
Ainda no ano passado, a surpresa: ela publicou o livro de contos e poesias Esta não é apenas uma carta de amor.
Os fãs podem esperar surpresas no Best of Blues and Rock, pois Day vai continuar se reinventando.
UM TEMPERO NORDESTINO NO BLUES
ARTUR MENEZES
Um velho conhecido do Best of Blues (tocou na edição 2017) e com cinco álbuns e um EP lançados, o guitarrista, cantor e compositor cearense vem deixando sua marca na cena mundial do blues rock.
Seu estilo psicodélico, pesado e groovado, mesclado às suas raízes brasileiras nordestinas, adicionam um sabor único à mistura e distinguem ainda mais sua forma de tocar das de seus contemporâneos.
Além de ter se apresentado nos mais importantes festivais do gênero no Brasil, Artur Menezes também tocou em clubes de blues dos Estados Unidos e da Inglaterra.
A estratégia de morar por alguns períodos em Chicago lhe rendeu contatos e o privilégio de dividir jam sessions com craques como Buddy Guy, John Primer, Jimmy Burns e Linsey Alexander, entre outros.
AFTERMOVIE OFICIAL
MERGULHE DE CABEÇA NO #BESTOFBLUESANDROCK ATRAVÉS DAS NOSSAS LENTES