NOS VEMOS EM JUNHO/2025
PARQUE IBIRAPUERA, SÃO PAULO
UMA EDIÇÃO HISTÓRICA
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11ª EDIÇÃO 2024
DIRETO AO PONTO
mais enxuto em sua quarta edição, o festival provou que menos é mais
08, 10, 12 DE JULHO E 21 DE OUTUBRO/2016
SÃO PAULO • PORTO ALEGRE
OS GIGANTES DO GENERO, SE APRESENTAM COM EXCLUSIVIDADE NO FESTIVAL
Repetindo os feitos dos três anos anteriores, o evento apresenta um line-up de altíssima representação nacional e internacional e desta vez o expoente dentre os artistas é a dupla “RSO – Richie Sambora + Orianthi” composta pelo ex-guitarrista da mundialmente conhecida banda “Bom Jovi” e vencedor do “Grammy Awards”, mais a cantora e guitarrista australiana que foi integrante da banda de “Alice Cooper”, tocou na turnê “This is It” de “Michael Jackson” e com nomes como “Carlos Santana” e “Prince”.
“Orianthi” também é atualmente considerada como “a deusa do rock”, por conta de sua evidente beleza e altíssimo desempenho que têm ao tocar sua guitarra. Também é uma das únicas mulheres a ser capa da revista “Guitar Player”, a maior publicação do mundo especializada neste instrumento.
Ambos os guitarristas demonstram grande envolvimento com o blues e juntos vêm trabalhando incessantemente numa combinação de sucesso, que já passou por palcos dos Estados Unidos, Europa, Ásia e agora chegam ao Brasil prometendo surpreender o público.
E para encerrar a edição 2016 do festival, nada mais do que Jamie Cullum, um dos artistas de jazz contemporâneo mais respeitados da atualidade. O cantor é dono de um Grammy, dois Globos de Ouro, dois GQ Homem do Ano, três Brit e três Radio Sony, entre outras dezenas de indicações e prêmios. Cullum produziu seu primeiro álbum com apenas 480 euros, e logo no segundo disco, “Pointless nostalgic”, três anos mais tarde, obteve reconhecimento de público e crítica.
Com menos de 40 anos, Jamie Cullum já é aclamado como cantor e pianista ícone de sua geração. O artista produziu seu primeiro álbum com apenas 480 euros, e logo no segundo disco, “Pointless nostalgic”, três anos mais tarde, obteve reconhecimento de público e crítica. Não por acaso, o cantor é dono de um Grammy, dois Globo de Ouro, dois GQ Homem do Ano, três Brit e três Radio Sony, entre outras dezenas de indicações e prêmios. É, sem dúvida, o artista britânico mais bem-sucedido da atualidade.
MARCAS PRESENTES NESTA 4ª EDIÇÃO DO FESTIVAL
ORIANTHI
PANAGARIS
Nascida na austrália, em 1985, e radicada em los angeles, Orianthi Panagaris é descendente de gregos. Estimulada pelo pai, começou a tocar piano aos três anos, mudou para o violão aos seis e, aos onze, definiu-se pela guitarra.
Eric Clapton, Jimi Hendrix e Carlos Santana estavam entre seus primeiros ídolos. Ela tinha 18 anos quando Santana a desafiou para uma jam session, durante um show em Adelaide. O veterano guitarrista mexicano ficou impressionado com o talento da garota: “Se eu tivesse de passar o bastão para alguém, ela seria a minha primeira escolha”, admitiu.
Em 2006, Orianthi se mudou para os Estados Unidos e foi contratada pelo selo Geffen. Graças a uma aparição na TV, em 2009, foi convidada a tocar com a banda de Michael Jackson, na turnê do álbum This Is It. A turnê acabou interrompida com a trágica morte do cantor durante os ensaios.
Em 2013, já com três álbuns lançados, Orianthi tocava com Alice Cooper no Havaí quando foi apresentada a Richie Sambora, ex-guitarrista do Bon Jovi. A química bateu forte: além de começarem a namorar, os dois decidiram formar um duo, batizado RSO.
Quando ela e Sambora se apresentaram juntos no Best of Blues 2016, estavam compondo as canções para o álbum de estreia, Radio Free America, que foi lançado somente em 2018. No entanto, meses depois, o casal anunciou a separação.
RICHIE SAMBORA
A maior oportunidade na carreira de richie sambora surgiu, ironicamente, após uma frustração. Em 1983, ele cruzou os Estados Unidos – de Nova Jersey a Los Angeles – para uma audição que escolheria o novo guitarrista do Kiss. Não foi escolhido, mas soube por um amigo que o cantor Jon Bon Jovi também procurava um guitarrista. Dias depois, foi chamado para um ensaio. A banda soou tão bem que ele foi contratado na hora.
Sambora colaborou bastante para que a Bon Jovi se tornasse uma das bandas mais populares dos anos 1980. Em 2013, ao retornar de uma turnê que o deixou longe de casa por 18 meses, decidiu que estava na hora de sair. “A banda tomava muito tempo. Minha filha precisava de mim naquele momento. Meu pai estava morrendo, com câncer. E eu ainda estava envolvido com um divórcio de merda”, disse à Rolling Stone. Filho de um capataz de fábrica e de uma secretária, Richard Stephen Sambora nasceu em 1959, em Perth Amboy (Nova Jersey).
Seu primeiro instrumento foi um acordeom, mas, impactado pela morte de Jimi Hendrix, começou a tocar guitarra aos 12 anos. Suas referências iniciais vieram do rock & roll e do blues dos anos 1960, que absorveu ouvindo discos de B.B. King, Eric Clapton, Jeff Beck e Johnny Winter. Não à toa, em seu primeiro álbum solo (Stranger in This Town, de 1991), resgatou a ligação com o blues, incluindo uma participação de seu ídolo Eric Clapton, em “Mr. Bluesman”. Já para as apresentações com a guitarrista (e então namorada) Orianthi, no Best of Blues, Sambora abriu com “When Love Comes to Town”, hit que a banda U2 gravou com B.B. King, em 1989.
JAMIE CULLUM
A atitude e o visual certamente atraíram a atenção de fãs jovens sem interesse especial pelo jazz, mas o sucesso desse cantor e pianista britânico também tem a ver com seu talento.
Apoiado em uma receita que mistura clássicos do jazz com versões de sucessos do rock e do pop, Jamie Cullum se tornou o intérprete do gênero que mais vendeu discos em seu país. “As pessoas perguntam por que toco jazz, e eu respondo que você pode levá-lo a muitos lugares. Você pode abraçar a dance music, o rock, o pop, a música clássica, o funk, tudo”, argumenta Cullum, cujo álbum Twentysomething (2003) superou 2,5 milhões de cópias vendidas. Filho de músicos amadores, ele começou a tocar violão e piano aos oito anos.
Foi Ben, seu irmão mais velho, quem despertou o interesse dele pelo jazz, em especial pelos discos de Herbie Hancock e Harry Connick Jr.. Mas Jamie também ouvia rock, música eletrônica e hip hop. Sem planos de se profissionalizar, chegou a se formar em Literatura Inglesa e Cinema pela Universidade de Reading. No entanto, quando começou a tocar em clubes e pubs, descobriu o que realmente queria da vida.
Em 1999, ele mesmo bancou os custos de seu disco de estreia, o independente Heard It All Before. Três anos depois, assinou contrato com a Universal Records, o que resultou em Twentysomething e em uma indicação ao Prêmio Grammy.
IGOR PRADO
Destaque na cena do blues durante a última década, o guitarrista e compositor Igor Prado é um típico batalhador. Tocou em bares de São Paulo até se tornar mais conhecido, enquanto também atuava como produtor de shows.
Depois de estabelecer conexões com músicos de blues dos Estados Unidos, onde já se apresentou em festivais, conseguiu uma proeza inusitada para um brasileiro: seu álbum Way Down South, gravado com a Igor Prado Band e os Delta Groove All Stars, liderou o ranking de audiência das rádios de blues norte-americanas, em 2015.
No ano seguinte, a Igor Prado Band foi indicada ao prêmio Blues Music Award, na categoria “melhor álbum de novos artistas”. “A gente gosta das coisas tradicionais”, diz Prado, justificando porque ele e seus parceiros cultivam o blues e o rhythm & blues das décadas de 1940 e 50.
Claro que isso não o impede de também gravar um contagiante álbum como The Soul Connection (2016), em parceria com o organista austríaco Raphael Wressnig, inspirado no soul dos anos 1960 e 1970. A parceria se repetiu no álbum Groove & Good Times, de 2021.
MUSTACHE
E OS APACHES
Em 2011, quando decidiram começar a tocar nas ruas, a ideia dos cinco integrantes do Mustache e Os Apaches era entreter o público, mas também surpreendê-lo. No repertório, a banda já oferecia uma saborosa salada de clássicos do jazz tradicional, do folk e do rock, além de canções próprias.
Os instrumentos eram acústicos: banjo, violão, bandolim, contrabaixo, washboard (tábua de lavar roupa) e percussão. Qualquer semelhança com as “jug bands” – grupos de rua que fizeram parte da história do blues e do jazz nos EUA, no início do século XX – não é coincidência. Em 2012, receberam convites para participar de festivais alternativos.
No ano seguinte, fizeram uma turnê pela Europa com apoio do Ministério da Cultura. Convidados para animar o Best of Blues em 2016 e 2017, o quinteto exibiu algumas das canções de seu segundo álbum, Time Is Monkey.
Mesmo dividindo palco com atrações mais conhecidas, a banda fez alguns dos shows mais elogiados do festival.
OS LONTRAS
Quem conheceu esse violonista e cantor por seu disco keb’ mo’ (1994) provavelmente não imaginou que ele possuía tantas habilidades.
Além de idealizar arranjos para canções de sua autoria, ele já provou que é um eficiente parceiro, em discos de Buddy Guy, Mavis Staples, Bonnie Raitt, Ana Popovic e Kenny Wayne Shepherd, entre outros.
Seu talento também se estende ao cinema e à TV. Em 1998, personificou o lendário bluesman Robert Johnson no documentário Can’t You Hear the Wind Howl. Também atuou no drama musical Honeydripper e fez aparições em séries de TV, como West Wing e Sesame Street.
Não é exagero dizer que a carreira de Keb’ Mo’ renasceu em 1994, com o álbum que marca sua fase musical mais madura. A partir daí, estabeleceu a reputação de músico que domina diversos estilos de blues e que sabe combinar o repertório tradicional com uma atitude contemporânea, além da grande sensibilidade para contar histórias.
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