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UMA EDIÇÃO HISTÓRICA

AFTERMOVIE  OFICIAL

 11ª EDIÇÃO 2024

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ZAKK SABBATH • JOE BONAMASSA • ERIC GALES

KIKO LOUREIRO • CPM 22 • DI FERRERO

YOHAN KISSER • HIBRIA

DE 20 A 25 DE JUNHO/2024

RIO DE JANEIRO • SÃO PAULO • CURITIBA • BELO HORIZONTE

A 11ª edição do festival foi especialmente marcante por sua itinerância, mantendo sua posição como um dos principais festivais musicais do Brasil. A interação entre artistas e público foi excepcional, com destaque para a participação especial de Di Ferrero, que subiu ao palco durante o show do CPM 22, em São Paulo, resultando em colaborações únicas e momentos inesquecíveis.

O festival proporcionou diversas comodidades e serviços ao público presente nas etapas indoor e open air: bares exclusivos de Jack Daniel’s com a venda de doses e drinks, além de duas praças de alimentação com food trucks, bares, áreas com cadeiras para descanso e bancos, e área exclusiva para pessoas com deficiência (PCD).

 

Em todas as cidades os fãs puderam contar com uma lojinha com itens do festival e dos artistas, além de ativações do festival (incluindo a famosa guitarra iluminada) e dos patrocinadores (pôsteres temáticos, o cadeirão e o paredão de som da Jack Daniel’s).

MARCAS PRESENTES NA 11ª EDIÇÃO DO FESTIVAL

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ZAAK SABBATH

O trio formado pelo guitarrista e vocalista Zakk Wylde, o baixista John DeServio e o baterista Joey Castillo apresenta a banda Zakk Sabbath, entregando tudo com seu tributo à icônica banda Black Sabbath.

A banda se apresentou nas 4 cidades onde aconteceu o festival em 2024 (Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte), levando ao público grandes sucessos, desde o clássico "Supernaut", até "Snowblind" e "Children of The Grave".

 

Zakk Wylde vestiu seu tradicional kilt, saia escocesa com o famoso colete da sua banda Black Label Society, e era nítido o entrosamento do trio no palco durante as apresentações.

O ápice dos shows foi a dobradinha “N.I.B.” e “War Pigs”, que fizeram o público delirar e entoar os refrões a plenos pulmões com direito a bate cabeça.

Para quem não teve oportunidade de assistir ao Black Sabbath ao vivo, esses shows com certeza foram ótimas oportunidades de ver e ouvir uma parte considerável da obra do Sabbath, sendo muito bem executada, pelo guitarrista que acompanhou Ozzy Osbourne por mais de dez anos.

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JOE BONAMASSA

O artista americano que muitos até hoje pensam ser britânico em função de suas latentes influências do blues rock sessentista, demonstra classe não apenas no terno azul bem cortado que lhe veste. Suas escolhas de timbres e notas o levaram ao status de gigante do blues contemporâneo.

E seu repertório também é de uma finesse absurda!

De volta ao Brasil após 11 anos, Bonamassa e sua competentíssima banda composta por Josh Smith (guitarra, também produtor), Calvin Turner (baixo), Lemar Carter (bateria), Reese Wynans (órgão e teclados, ex-Double Trouble), Jade MacRae e Danielle De Andrea (ambas backing vocals) trouxeram ao Best of Blues and Rock um show baseado no segundo volume de “Blues Deluxe” (2023), trabalho de releituras lançado duas décadas após o primeiro.​

Improvisos, solos de bateria, versões refinadas, composições próprias e um blues de primeiríssima qualidade; é isso que o elegante Joe ofereceu no Best of Blues and Rock 2024, e foi impossível não se imaginar em um clássico bar de blues na companhia de um bom whisky.

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ERIC GALES

Alguém desavisado pode achar um pouco autoindulgente um cara que sobe ao palco com a arte de uma coroa no telão. Trata-se, na verdade, de uma referência a “Crown” (2022), álbum mais recente de Eric Gales coproduzido por Joe Bonamassa. Conhecido por ter sido uma criança prodígio, Gales lançou seu primeiro álbum aos 17 anos.


Pela primeira vez no festival, Eric se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, e em seu repertório, após uma introdução adaptando “Carmina Burana”, lançou uma versão instrumental para a empolgante “Smokestack Lightning” (Howlin’ Wolf) que fez dançar até o mais sisudo headbanger. A bateria de Nick Hayes e a percussão de LaDonna Gales, esposa do líder do grupo, foram os destaques.

O setlist foi concluído com uma versão caprichosa de “Voodoo Child (Slight Return)” (Jimi Hendrix Experience), com, claro, algumas adaptações: os versos são tocados em pegada mais funky, um solo totalmente clean rola no miolo da canção e alguns trechos de “Für Elise” (Ludwig van Beethoven), “Kashmir” (Led Zeppelin) e “Back in Black” (AC/DC) mostram como o artista vai da música clássica ao rock clássico num piscar de olhos.

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KIKO LOUREIRO

Foi uma noite memorável para os amantes do rock, repleta de talento e emoção proporcionados por Kiko Loureiro.


O guitarrista brilhou no Rio de Janeiro, emocionando o público com sua performance. Expressando saudade de tocar no Brasil, ele relembrou seu último show no Rio, com o Megadeth, em 2017.
Apresentando músicas de sua carreira solo, Loureiro levou a plateia ao êxtase com “Nova Era” e a sombria “Conquer Or Die” do Megadeth.

Os fãs vibraram e se emocionaram com “Nothing To Say”, ao lado de Bruno Sutter (Massacration), e a emocionante “Rebirth”, cantada por Rafael Bittencourt (Angra).


Nascido no Rio de Janeiro em 16 de junho de 1972, Kiko Loureiro é um renomado músico brasileiro, reconhecido como multi-instrumentista, compositor e guitarrista.


Ao longo de sua carreira, integrou bandas de destaque no cenário do heavy metal, como Megadeth e Angra. Além de sua contribuição para as discografias do Angra e Megadeth, Loureiro possui uma sólida carreira solo, com cinco álbuns lançados.

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CPM 22

A apresentação do CPM22 no Parque Ibirapuera, em São Paulo, foi um dos momentos de maior energia do evento.
 

O show, marcado por clássicos como “Um Minuto para o Fim do Mundo” e “Regina Let’s Go”, capturou a essência do punk rock nacional e empolgou a multidão que compareceu em peso.

A performance intensa da banda e o carisma do vocalista Badaui criaram uma conexão poderosa com o público, mostrando a força do CPM22 em um festival focado em blues e rock.

 

A autenticidade do grupo e a presença de palco, atraíram desde os fãs antigos até novos admiradores, em especial da Geração Z, que compareceu em grande número. Críticos elogiaram a capacidade da banda de manter seu som relevante ao longo dos anos, adaptando-se aos novos tempos sem perder a essência que cativou o público desde os anos 90.

As letras que abordam temas universais como amizade e superação ganharam vida, e o final da apresentação foi marcado por uma ovação do público, deixando uma marca memorável no festival e reforçando a relevância do CPM22 como uma das bandas mais influentes do rock nacional.

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DI FERRERO

O vocalista do NX Zero encantou o público que esteve presente no Parque Ibirapuera, em São Paulo, com uma performance que mesclou hits de sua carreira solo e clássicos da banda.

Entre as canções que agitaram a plateia estavam sucessos como "Razões e Emoções" e "Sentença," que foram recebidas com entusiasmo pelos fãs, muitos deles emocionados ao reviver essa fase da carreira do artista.

 

Di Ferrero trouxe uma banda energética para acompanhá-lo no palco, com destaque para a presença intensa do baterista Peracetta, e dos guitarristas Bruno Genz e Johnny Bonafé.

Em várias passagens, Di interagiu com o público, incentivando todos a cantarem juntos, especialmente nos refrãos de seus hits mais conhecidos.

O artista demonstrou seu amadurecimento musical em sua carreira solo, apresentando faixas mais recentes com uma sonoridade contemporânea e marcante, mantendo a identidade que construiu ao longo dos anos. O público se mostrou receptivo a essas novas músicas, aplaudindo e acompanhando Di Ferrero do começo ao fim do show.

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YOHAN KISSER

Como herdeiro da tradição do rock brasileiro, sendo filho do lendário Andreas Kisser, Yohan abriu a noite para Zakk Sabbath na apresentação em Belo Horizonte.
 

O artista já havia se apresentado no festival em 2022, e mais uma vez trouxe ao palco do Best of Blues and Rock uma performance que mesclou técnica e energia, demonstrando o domínio e o respeito que ele nutre pelo gênero.
 

Seu repertório incluiu músicas de suas bandas Sioux 66 e Kisser Clan, entregando ao público uma verdadeira celebração do rock com solos marcantes e riffs pesados que incendiaram a plateia​. Sua habilidade em alternar momentos de pura agressividade e passagens melódicas mais suaves, mostrou maturidade musical e personalidade própria. Além disso, Yohan incorporou influências diversas, não apenas de heavy metal, mas também do blues e rock clássico, criando uma apresentação dinâmica que agradou fãs de diferentes estilos.

O show foi uma celebração do legado do rock nacional, com Yohan trazendo uma interpretação pessoal e vibrante das músicas, algo que conquistou tanto os veteranos quanto o público mais jovem, muitos dos quais viram no músico um símbolo de continuidade e renovação para o gênero.

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HIBRIA

A banda brasileira Hibria, com seus 28 anos de carreira, apresentou em Curitiba um entrosamento e maturidade musical impressionantes.
Pela primeira vez no festival, a banda abriu o palco para Zakk Sabbath e conquistou o público desde os primeiros acordes.

Em conversa com a Rolling Stone Brasil, o guitarrista e membro fundador da banda, Abel Camargo, disse que o show seria “muito, muito especial”. E isso foi confirmado no palco!

A atual formação da banda conta com Victor Emeka nos vocais, Abel Camargo e Vicente Telles nas guitarras, Thiago Baumgarten no baixo e Otávio Quiroga na bateria.

A apresentação terminou com as clássicas “Shine” e “Tiger Punch”.

Concluído o primeiro capítulo da noite, o resultado foi uma apresentação muito bem sincronizada com a proposta do festival.

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AFTERMOVIE OFICIAL

MERGULHE DE CABEÇA NO #BESTOFBLUESANDROCK ATRAVÉS DAS NOSSAS LENTES

O PALCO É O NOSSO PLAYGROUND,

AS FOTOS SÃO NOSSOS TROFÉUS

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COME TO BRAZIL

PORQUE TANTAS LENDAS MUNDIAIS DA MÚSICA QUEREM SE APRESENTAR NO BEST OF BLUES AND ROCK

JOE BONAMASSA

“Estou olhando por aqui e vemos muitas camisetas do Iron Maiden e do Fugazi. Vemos muito rock’n’roll pesado e não venho aqui há 11 anos.

 

Não havia muito reconhecimento 11 anos atrás, mas por causa das redes sociais, não importa, coloque uma foto de um carro e haverá alguém entrando na conversa dizendo ‘venha para o Brasil’.

 

Então eu tenho duas perguntas: é a mesma pessoa com dez contas diferentes fazendo isso? Ou existe um público real?.”

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ZAKK SABBATH

Para o guitarrista de 57 anos, a perspectiva de compartilhar o palco com esses talentos e reviver experiências anteriores no Brasil é emocionante: "Da última vez que estivemos no Brasil, nos divertimos muito. Foi incrível. Além do mais, estarei ao lado dos meus parceiros Joe [Bonamassa] e Kiko [Loureiro], todos arrasando. Então estou ansioso para revê-los e a todos e me divertir muito mais uma vez".

"É sempre incrível. Cada vez que vou ao Brasil é incrível, porque todo mundo tem muita paixão e é repleto de energia. E não esqueçamos das churrascarias brasileiras!"

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ERIC GALES

Eric, extremamente carismático e sorridente, deixou claro que adora o Brasil. “Já estive no Brasil três ou quatro vezes, em muitos lugares diferentes. E sempre foi o melhor momento, a melhor comida, as melhores pessoas, o melhor público, os melhores shows, tudo. Tem sido incrível.”

“Acho que o blues é muito contagiante em qualquer lugar do mundo. Acho que uma vez tocado, ouvido e recebido, o sentimento é muito mútuo. Quero dizer, seja no Brasil, na China ou na África, em Memphis, no Tennessee, Los Angeles, Nashville em qualquer lugar e essa é uma coisa pela qual tenho muita, muita sorte.” 

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KIKO LOUREIRO

Kiko Loureiro, que fez parte do Megadeth até recentemente, comentou sobre sua nova fase solo e o quanto tem sido significativo explorar essa autonomia musical em festivais brasileiros.

 

Ele mencionou em entrevistas o desejo de oferecer uma experiência única e profunda em sua guitarra, trazendo uma mistura de suas influências do metal e da música brasileira, o que reflete o espírito eclético do Best of Blues and Rock

CPM 22

Badaui, vocalista do CPM 22, destacou em entrevistas passadas seu orgulho de fazer parte de festivais que celebram a diversidade do rock e seus diferentes estilos.

 

Em eventos como o Best of Blues and Rock, ele enfatiza o compromisso da banda em representar o punk rock nacional e a alegria de tocar para uma nova geração, que muitas vezes descobre o som do CPM 22 nos shows ao vivo. Para Badaui, esses encontros ao vivo são uma oportunidade de unir fãs novos e antigos em torno de uma energia intensa e memorável.

DI FERRERO

Di Ferrero, conhecido por sua energia intensa e conexão com o público, costuma compartilhar nas entrevistas como sua performance ao vivo é uma extensão do seu amor pela música e pela interação com os fãs.

 

Ele valoriza essa energia coletiva que surge entre palco e plateia, especialmente em festivais grandes e diversificados como o Best of Blues and Rock, onde ele frequentemente comenta sobre a importância de inovar e trazer novas experiências ao público.

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