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UMA EDIÇÃO HISTÓRICA

AFTERMOVIE  OFICIAL

 11ª EDIÇÃO 2024

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UM NOVO COMEÇO

superando desafios inéditos, o festival foi rebatizado
e se reinventou no formato online

03 E 05 DE DEZEMBRO/2021

SÃO PAULO, LIVESTREAM VIA YOUTUBE

EM UM NOVO FORMATO, O BEST OF BLUES, AGORA "AND ROCK"

CRAVA SEU LUGAR NO CENÁRIO LIVESTREAM

Em 2021 chegamos na oitava edição, e neste ano com versão totalmente online e muitas novidades, principalmente com artistas nacionais interpretando grandes sucessos internacionais.

Ana Clara Magalhães acaba de completar 15 anos, e no palco é uma intérprete como suas influenciadoras Nina Simone, Etta James e Cássia Eller. Por influência do avô, cresceu também ouvindo Aretha Franklin, que ela homenageia nesta edição do Samsung Best of Blues and Rock. “Me sinto honrada de cantar Aretha e participar desse projeto”, contou Cacá, que ano que vem pretende fazer shows em três estados. No melhor estilo do soul, Cacá Magalhães participou da gravação do especial fazendo lembrar suas musas.

Para quem cresceu ouvindo e aprendendo a tocar Foo Fighters, Di Ferrero se sentiu levado para casa no palco do Samsung Best of Blues, um projeto elogiado por ele. Di lança um single e no começo do ano seu primeiro álbum solo. O cantor e compositor Di Ferrero, que inicialmente pensou em homenagear o Dire Straits, por influência do pai, mandou ver clássicos do Foo Fighters.

O gaúcho Vitor Kley, que escolheu homenagear o grupo Oasis, disse ter “pirado” com a ideia de tocar com a Jazz Sinfônica Brasil pela primeira vez. Às vésperas de gravar novo single, ele optou pelo Oasis por conhecer as letras e ter acompanhado a carreira do extinto grupo.

Andreas Rudolf Kisser, guitarrista e compositor, homenageou o Deep Purple. Com incursões por bandas como o Sepultura, seu modo  de tocar atraiu um fã musical muito próximo, seu filho Yohan, com quem exercita os mais variados acordes do metal. Andreas Kisser e sua guitarra mergulham  no universo do rock pesado do Deep Purple, precursores do heavy metal e do hard rock moderno.

Os jovens talentos Vitor Kley e a banda Francisco, El Hombre subiram ao palco do Tom Brasil para gravar os shows do Samsung Best of Blues and Rock a serem apresentados com a Jazz Sinfônica Brasil. Perto de iniciar a imersão para gravar o terceiro disco, a Francisco, El Hombre, liderada pelos irmãos Sebastian e Mateo, abriu espaço na agenda para aceitar homenagear Carlos Santana tocando pela primeira vez com uma orquestra. “Imagino um rio de sons para mergulharmos na nova experiência”, exultou Mateo Piracés-Ugarte.

O maestro Ruriá Duprat, à frente da Jazz Sinfônica Brasil há um ano, disse adorar tocar com músicos novos e talentosos. Depois de subir ao palco do Tom Brasil homenageando o Queen, ele e 24 músicos da orquestra arrumaram as malas e viajaram para Dubai, onde por uma semana tocaram no pavilhão São Paulo da Expo Dubai.

MARCAS PRESENTES NESTA 8ª EDIÇÃO DO FESTIVAL

ANDREAS KISSER

Líder do grupo brasileiro de rock mais conhecido mundialmente, Andreas Kisser está longe de ser um metaleiro radical. Eclético em suas preferências, o guitarrista do Sepultura costuma mencionar o blues entre seus gêneros favoritos, que incluem até música clássica.

E quando se refere ao universo do rock, Kisser surpreende fãs ao declarar sua admiração por músicos de estilos mais progressivos, como Frank Zappa ou David Gilmour, em meio a heróis do rock pesado, como Ritchie Blackmore e Tony Iommi. Nascido em São Bernardo do Campo (SP), Kisser mudou- se em 1987 para Belo Horizonte (MG), onde conheceu Paulo Xisto e os irmãos Max e Iggor Cavalera, que haviam formado o Sepultura em 1984.

Ao assumir a guitarra solo da banda, trouxe novas ideias e influências, contribuindo para tornar o quarteto um dos expoentes mais influentes do heavy metal do planeta na década de 1990. Em 1996, pouco depois do lançamento do álbum Roots, o Sepultura quase encerrou as atividades.

Não foi por acaso que Kisser escolheu o Deep Purple para seu tributo no Best of Blues and Rock 2021. Fã confesso de Ritchie Blackmore, ele desfrutou o privilégio de abrir com o Sepultura um show dos pioneiros do heavy metal, em 2003, no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.

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DI FERRERO

Convidado a se apresentar no Best Of Blues And Rock 2021, Di Ferrero decidiu fazer um tributo a uma de suas bandas favoritas: a norte-americana Foo Fighters.

Uma vez que a pandemia do coronavírus ainda desaconselhava a realização de shows presenciais, o vocalista do NX Zero elogiou a edição online do festival. “É muito legal ver a Dançar e outras marcas incentivarem e apoiarem os artistas neste momento”, disse. Nascido em Campo Grande (MS), em 1985, Ferrero estreou na mídia em 1997, no programa Planeta Xuxa, onde dançou e cantou um sucesso de Michael Jackson.

Entrou no NX Zero em 2004, do qual foi vocalista e compositor até sua dissolução, em 2017 (a banda anunciou o retorno aos palcos em 2023). Sem pressa, começou a investir na carreira solo em 2018.

Lançou singles, vídeos e EPs, mas seu primeiro álbum, Uma Bad, Uma Farra, só saiu mesmo em maio de 2022. Nessa época, declarou que não lançou um disco antes porque ainda não havia encontrado um som com o qual se identificava totalmente: “Um álbum é um momento inteiro de um artista. É uma coisa mais profunda. Agora, achei um caminho legal para mim”.

VITOR KLEY

Conhecido por canções românticas que ganharam destaque nas rádios e plataformas de streaming a partir de 2017, o cantor e compositor gaúcho Vitor Kley deve ter surpreendido ao menos alguns de seus fãs quando seu nome foi anunciado no elenco do Best of Blues and Rock 2021.

Até porque ele fez um tributo musical ao Oasis, grupo que recolocou o rock britânico no topo das paradas nos anos 1990. Ter a companhia dos instrumentistas da conceituada Orquestra Jazz Sinfônica foi a realização de um antigo sonho de Kley. “Quando chegou o convite, aceitei na hora sem pensar”, festejou. Inicialmente, ele pretendia seguir o caminho do pai, Ivan Kley, um tenista bem-sucedido, mas trocou o esporte pela música.

Lançou sua estreia, Eclipse Solar, aos 14 anos, com o apoio do cantor Armandinho, seu padrinho musical. Lançado em 2017, o hit “O Sol” o tornou conhecido em todo o país.

Parcerias com Samuel Rosa, Lulu Santos e a dupla Anavitória contribuíram para ampliar sua popularidade. Já em 2021, Kley inaugurou uma fase mais roqueira com a faixa “O Amor Machuca Demais”, cujo clipe contou com participações de Di Ferrero e Lucas Silveira (Fresno).

FRANCISCO, EL
HOMBRE

Convidado a se apresentar no Best Of Blues And Rock 2021, Di Ferrero decidiu fazer um tributo a uma de suas bandas favoritas: a norte-americana Foo Fighters.

Uma vez que a pandemia do coronavírus ainda desaconselhava a realização de shows presenciais, o vocalista do NX Zero elogiou a edição online do festival. “É muito legal ver a Dançar e outras marcas incentivarem e apoiarem os artistas neste momento”, disse. Nascido em Campo Grande (MS), em 1985, Ferrero estreou na mídia em 1997, no programa Planeta Xuxa, onde dançou e cantou um sucesso de Michael Jackson.

Entrou no NX Zero em 2004, do qual foi vocalista e compositor até sua dissolução, em 2017 (a banda anunciou o retorno aos palcos em 2023). Sem pressa, começou a investir na carreira solo em 2018.

Lançou singles, vídeos e EPs, mas seu primeiro álbum, Uma Bad, Uma Farra, só saiu mesmo em maio de 2022. Nessa época, declarou que não lançou um disco antes porque ainda não havia encontrado um som com o qual se identificava totalmente: “Um álbum é um momento inteiro de um artista. É uma coisa mais profunda. Agora, achei um caminho legal para mim”.

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CACÁ MAGALHÃES

Era 2019 quando ela chamou a atenção, em um vídeo que viralizou na internet: com apenas 13 anos, a cantora Cacá Magalhães, de Salvador (BA), surpreendeu as redes sociais com a potência de sua voz.Incomuns também eram as preferências musicais da garota, que misturavam blues, rock e soul music.

Curiosamente, Cacá não herdou o talento dos pais, um empresário e uma advogada. Essa vocação foi percebida pelo músico norte-americano Lon Bové, que lidera a Banda Terráquea, especializada em rhythm & blues. Foi dele que partiu o convite para que Cacá ensaiasse com o grupo.

Em 2021, ela assinou um contrato com a gravadora Sony, e o primeiro single saiu meses depois: uma versão de “Blues da Piedade”, sucesso de Cazuza. Na nova gravação, um convidado especial: Roberto Frejat, parceiro de Cazuza na canção. Poucas cantoras aceitariam o desafio sugerido a Cacá pelo Best of Blues and Rock: interpretar canções do repertório da sensacional Aretha Franklin. “Ela é uma diva, uma artista que me inspira desde sempre”, celebrou a jovem cantora.

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ORQUESTRA BRASIL
JAZZ SINFÔNICA

Criada em 1989, a orquestra jazz sinfônica nasceu da preocupação de músicos e pesquisadores da música brasileira em resgatar e manter viva a tradição das orquestras de emissoras de rádio e TV.

O pianista Arrigo Barnabé e o violonista Eduardo Gudin, ambos compositores, deram forma a esse projeto e o apresentaram ao escritor Fernando Morais, na época secretário de Cultura do Estado de São Paulo.

Em sua original formação, a Jazz Sinfônica combina naipes de instrumentos típicos de uma orquestra sinfônica (cordas, metais, madeiras e percussão) com a instrumentação característica das big bands do jazz (saxofones, trompetes, trombones, contrabaixo, piano e percussão popular). Graças a esse formato diferenciado, ela tem sido um veículo para a execução de um eclético repertório, que vai da canção popular brasileira de várias épocas a clássicos do jazz ou da música erudita.

Graças a esse perfil tão eclético, nem chegou a causar surpresa o convite do Best of Blues and Rock 2021 para que a Brasil Jazz Sinfônica executasse arranjos orquestrais de sucessos da banda inglesa Queen, com regência do maestro Ruriá Duprat.

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AFTERMOVIE OFICIAL

MERGULHE DE CABEÇA NO #BESTOFBLUESANDROCK ATRAVÉS DAS NOSSAS LENTES

O PALCO É O NOSSO PLAYGROUND,

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