07, 08, 14 E 15 DE JUNHO/2025
PARQUE IBIRAPUERA, SÃO PAULO

UMA EDIÇÃO HISTÓRICA
AFTERMOVIE OFICIAL
11ª EDIÇÃO 2024

GEORGE BENSON • JIMMIE VAUGHAN • BEN HARPER
CHARLIE MUSSELWHITE • TIFFANY HARP • KEB'MO'
ARI BORGER • QUINN SULLIVAN • LOU ANN BARTON
FLÁVIO GUIMARÃES • LARI BASILIO
IRMANDADE DO BLUES
14, 17, 18, 19, 20 e 21 DE JUNHO, 2015
SÃO PAULO •RIO DE JANEIRO
A 3ª edição do festival aconteceu em São Paulo (plateia externa do Auditório Ibirapuera e HSBC Brasil) e no Rio de Janeiro, no Teatro Vivo Rio.
O festival teve início no dia 14 de junho, com apresentações na plateia externa do Auditório Ibirapuera de Quinn Sullivan, Keb’Mo’, Lari Basilio, e a Irmandade do Blues.
George Benson encantou o público do HSBC Brasil nos dias 17 e 18 de junho. No dia 17, abriram o palco para a lenda, a gaitista catarinense Tiffany Harp e o guitarrista adolescente Quinn Sullivan. Já no dia 18, o pianista e tecladista brasileiro Ari Borger, seguido por Jimmie Vaughan, irmão de Stevie Ray Vaughan, com sua convidada, Lou Ann Barton - abriram a noite para Benson.
Flávio Guimarães, gaitista do Blues Etílicos, foi o responsável por abrir os trabalhos no dia 19 em São Paulo e no dia 21 no Rio de Janeiro, para a parceria entre Ben Harper e o gaitista Charlie Musselwhite.
Jimmie Vaughan voltou ao palco do festival no dia 20, novamente em parceria com Lou Ann Barton, e abertura de Nuno Mindelis.
O festival encerrou no dia 21, no Rio de Janeiro, com Flávio Guimarães abrindo para Ben Harper e Charlie Musselwhite.

MARCAS PRESENTES NA 3ª EDIÇÃO DO FESTIVAL





GEORGE BENSON
Aos sete anos, Benson ganhou seus primeiros dólares tocando ukelele em uma farmácia. Aos nove, já dedilhava a guitarra em um bar de jazz, que a polícia acabou fechando por falta de licença. “Conforme minha carreira progrediu, tive o prazer de tocar com as maiores feras do jazz no planeta, mas isso não mudou o meu desejo de entreter as pessoas. É isso que eu realmente sou”, declarou Benson.
Dez vezes vencedor do Grammy®, o músico com mais de 50 anos de carreira, segue na estrada com seu estilo completamente único de tocar guitarra.
Benson foi um dos principais responsáveis pela transformação e popularização do jazz nos Estados Unidos e em todo o mundo, além de autor de temas marcantes e por ter a habilidade de cantar seus solos de guitarras e temas instrumentais, usando a voz também como instrumento.
No dia 17 de junho, abriram o palco para a lenda no HSBC Brasil em São Paulo, a gaitista catarinense Tiffany Harp e o guitarrista adolescente Quinn Sullivan, de apenas 16 anos, pela primeira vez no Brasil. Já no dia 18, o pianista e tecladista brasileiro Ari Borger, seguido por Jimmie Vaughan, irmão de Stevie Ray Vaughan, com sua convidada, Lou Ann Barton - abriram a noite para Benson.


JIMMIE VAUGHAN
Jimmie Vaughan surgiu para o mundo da música em 1976 com a banda de blues texana “The Fabulous Thunderbirds”. Deixou o grupo em 1990 para realizar um projeto com seu irmão, o mito Stevie Ray Vaughan.
Considerado um dos melhores guitarristas de blues do mundo, as apresentações de Vaughan no Samsung Best of Blues 2015 foram uma verdadeira viagem pela história do Blues Texano repletos de longos e alucinantes solos de guitarra.
Vaughan convidou ao palco uma parceira de longa data, a cantora Lou Ann Barton em suas apresentações no Brasil.

Ao trazer Lou Ann Barton para a edição 2015, o festival proporcionou um privilégio aos fãs do gênero no país. Grande parte dos norte-americanos jamais teve a chance de ouvir ao vivo essa cultuada intérprete de diversos estilos do blues – até porque ela não faz muita questão de se apresentar fora do circuito de clubes do Texas, onde nasceu.
Um dos ícones do blues entre as décadas de 1970 e 1980, Lou Ann Barton fez turnês memoráveis com a The Triple Threat Revue – ao lado de W.C. Clark e Stevie Ray Vaughan.
Em 1978, quando Clark decidiu sair, Vaughan rebatizou a banda de Double Trouble, mas Lou Ann saiu um ano depois para cantar com a Roomful of Blues.
Ironicamente, reformulado como trio, o Double Trouble alcançou o sucesso mundial nos anos 1980.
A artista reapareceu nos anos 2000 e tem feito sucesso agora ao lado do irmão de Stevie, Jimmie Vaughan.
LOU ANN
BARTON


BEN HARPER
Filho de uma cantora e de um percussionista, Ben Harper nasceu em 1969 e cresceu cercado por livros, discos e instrumentos.
Aprendeu a tocar violão sozinho, ouvindo mestres do blues rural, como Robert Johnson e Blind Willie Johnson. Depois, ele se abriu a influências mais contemporâneas, como as de Taj Mahal, Jimi Hendrix e Bob Marley.
Em 2007, gravou com Vanessa da Mata a canção “Boa Sorte/Good Luck”, grande sucesso no Brasil e em Portugal.
O cantor, violonista e compositor californiano se apresentou no Samsung Best of Blues 2015 nos dias 19 de junho em São Paulo, e 21 de junho, no Rio de Janeiro, dividindo o palco com Charlie Musselwhite, conceituado veterano gaitista de blues, com o qual gravou os álbuns Get Up (2013) e No Mercy in This Land (2018).


CHARLIE
MUSSELWHITE
Ao se apresentar com Ben Harper na 3ª edição do Samsung Best of Blues, o veterano e lenda da gaita Charlie Musselwhite teve a chance de reencontrar um velho amigo brasileiro: o gaitista Flávio Guimarães.
A carreira de um dos grandes gaitistas do blues moderno começou quando Musselwhite arranjou um emprego em uma loja de discos e começou a frequentar os clubes de blues da cidade, com sua gaita no bolso.
Queria se aproximar de seus ídolos: Muddy Waters, Howlin’ Wolf, Sonny Boy Williamson, Little Walter e Junior Wells. Cinco anos depois, já à frente de sua banda, gravou “Stand Back!”, que foi recebido com elogios.
Para um músico autodidata, que desde cedo aprendeu a encarar o blues como um companheiro, Charlie Musselwhite estava no lugar e momento certos quando se mudou para Chicago, em 1962.


KEB' MO'
No dia 14 de junho, a plateia externa do Auditório Ibirapuera recebeu Keb’Mo’, premiado três vezes com o Grammy® de melhor álbum de blues contemporâneo.
O artista se apresentou após os shows de Lari Basilio, vencedora do Samsung eFestival 2014, a banda brasileira Irmandade do Blues, e Quinn Sulivann, jovem guitarrista e cantor de apenas 16 anos, sucesso nos Estados Unidos.
Além de idealizar arranjos para canções de sua autoria, Keb’Mo’ já provou que é um eficiente parceiro, em discos de Buddy Guy, Mavis Staples, Bonnie Raitt, Ana Popovic, Kenny Wayne Shepherd, entre outros.
Seu talento também se estende ao cinema e à TV. Em 1998, personificou o lendário bluesman Robert Johnson no documentário “Can’t You Hear the Wind Howl”.
Também atuou no drama musical “Honeydripper” e fez aparições em séries de TV, como “West Wing” e “Sesame Street”.


QUINN SULLIVAN
Com apenas 16 anos, o jovem guitarrista fez sua estreia nos palcos brasileiros, chamando a atenção do público por seu virtuosismo. Ele se apresentou na plateia externa do Auditório Ibirapuera no mesmo dia que Keb’Mo, Lari Basilio e Irmandade do Blues.
Quinn começou a ter aulas de guitarra aos três anos, estimulado pelos pais. Tinha apenas oito anos, quando Buddy Guy o chamou ao palco para tocar com ele durante um show. Surpreso com a performance do garoto, o mestre do blues não parava de sorrir: Quinn já soava seguro e fluente nos improvisos, como um profissional.
Foi assim que o menino-prodígio conquistou seu famoso mentor. Buddy passou a exibir Quinn em alguns de seus shows. Logo foi seguido por B.B. King, que também se tornou padrinho do garoto.


Angolano radicado no Brasil há 40 anos, Nuno abriu o palco para Jimmie Vaughan no dia 20 de junho, em São Paulo.
Nuno se apaixonou pela guitarra já aos cinco anos de idade. Aos nove, já estava tocando instrumentos construídos por ele próprio.
Considerado um dos maiores do blues mundial da atualidade, Nuno tem seu talento reverenciado ao redor do mundo, e reconhecido por Duke Robillard (guitarrista que toca com Bob Dylan) e com dois álbuns gravados com a Double Trouble – o baixista Tommy Shannon e o baterista Chris Layton -, a banda de Stevie Ray.
Com mais de 40 anos de estrada, é considerado um dos melhores guitarristas da história da música brasileira, segundo a revista Rolling Stone. Outra expressiva conquista foi o título de melhor guitarrista de blues do mundo, dado pela revista americana Guitar Player em 1998.
NUNO MINDELIS


TIFFANY HARP
Em sua apresentação no Samsung Best of Blues 2015, Tiffany abriu a noite para o show de George Benson no dia 17 de junho.
Tiffany Harp é uma gaitista catarinense de blues clássico com longa história no blues nacional. Entre as influências para seu estilo e repertório estão nomes como Little Walter, Sonny Boy Willianson II e Big Walter Horton. Harp abriu o palco do HSBC Brasil para os internacionais da noite, Quinn Sullivan e George Benson.
Muita gente ainda se surpreende ao ver uma garota como ela tocar gaita – instrumento que costuma ser associado ao universo masculino. Para a artista, isso é um motivo de orgulho. “Há algumas décadas, tínhamos uma grande maioria de cantoras de blues. Poucas se arriscavam a tocar um instrumento. Até por isso estamos sendo mais valorizadas”, comemora.

ARI BORGER
Pianista e tecladista dos mais renomados no cenário internacional do blues há mais de 3 décadas, o paulistano abriu a noite de 18 de junho para ninguém menos do que a lenda George Benson, apresentando seu álbum gravado ao vivo no maior festival de piano blues no mundo, nos Estados Unidos.
Seu talento já foi reconhecido em grandes eventos No Brasil e no exterior, como o Cincy Blues Festival, onde se apresentou em 2011 e 2013.
Borger estudou piano erudito dos 9 aos 16 anos, mas sua paixão era mesmo a música negra americana – em especial o blues, o jazz e o soul.
Daí a tocar com outros craques da cena, como André Christovam, Flávio Guimarães e Nuno Mindelis, foi só um passo.
Com sete discos lançados, Borger já tocou com Johnnie Johnson e Pinetop Perkins, lendários pianistas de blues.

FLAVIO GUIMARÃES
Pioneiro do Blues no Brasil, o carioca Flávio Guimarães é um dos líderes da tradicional banda Blues Etílicos e um incansável batalhador do blues nacional.
Em 2015, teve a oportunidade de mostrar seu trabalho solo no Samsung Best of Blues, incluindo faixas de seu álbum gravado ao lado do ótimo guitarrista Álamo Leal.
O músico cresceu ouvindo os discos de jazz e música brasileira do pai. Apaixonado pelo som da gaita, em meados dos anos 1980, decepcionou seu professor, o grande gaitista Maurício Einhorn, ao encostar sua gaita cromática para se especializar na diatônica – mais limitada, mas cuja sonoridade se confunde com o blues moderno e o blues-rock dos anos 1960 e 70.
O talento de Flávio é reconhecido internacionalmente e ele já teve a honra de dividir o palco com mestres como B. B. King, Robert Cray e Buddy Guy.

LARI BASILIO
A paulistana se apresentou no Parque Ibirapuera, seguida pela Irmandade do Blues, o jovem Quinn Sullivan e o 3 vezes ganhador do Grammy®, Keb’Mo’.
Ao vencer o concurso Samsung eFestival Instrumental, em 2014, Lari Basilio viu sua carreira receber um impulso. “Pude conhecer e tocar com artistas que sempre admirei, proporcionando também a oportunidade de eles conhecerem meu trabalho”, festejou.
Nascida em uma família musical, em 1988, Lari começou a estudar órgão aos quatro anos, mas aos oito, descobriu a guitarra elétrica.
Em 2013, lançou o EP Lari Basilio, seguido pelo álbum “The Sound of My Room” (2015).

Uma das mais antigas bandas do gênero em atividade no Brasil, a Irmandade do Blues está longe de ser purista.
Seu diversificado repertório mistura clássicos de pioneiros do blues rural, blues modernos ao estilo eletrificado de Chicago, sucessos da soul music dos anos 1960 ou mesmo pérolas do blues-rock da década de 1970, além de composições próprias.
Formado há 22 anos em Santo André, SP, o grupo se tornou referência do gênero no país.
Não à toa, na apresentação no Samsung Best of Blues, a banda contou com a participação especial do vocalista André Matos em uma releitura de “Mercedes Benz”, hit de Janis Joplin.
IRMANDADE
DO BLUES

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