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UMA EDIÇÃO HISTÓRICA

AFTERMOVIE  OFICIAL

 11ª EDIÇÃO 2024

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NOTAS AFIADAS

pesado na medida, o Best Of Blues abraçou
o
"metal" em seu sétimo ano

26 E 27 DE OUTUBRO/2019

PORTO ALEGRE • SÃO PAULO

O MELHOR DO BLUES E DO ROCK EM VERSÕES INÉDITAS E INSTRUMENTAIS

Rock pesado, blues e southern rock, o som energético de Zakk Wylde e o premiado Kenny Wayne Shepherd, indicado a cinco Grammys, vencedor de dois Billboard Awards, dois Blues Music Awards e dois Orville H. Gibson Awards, são as atrações do Samsung Best of Blues1, evento patrocinado pela Samsung, em parceria com o Ministério da Cidadania e realização da Dançar Marketing, que ocorre dia 27 de outubro, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O evento é gratuito e conta ainda com a apresentação das brasileiras Tatiana e Nina Pará.

Zakk Wylde vem ao Brasil resgatando as origens ancestrais do rock - o blues – acompanhado de sua Black Label Society, com Jeff Fabb (bateria), Dario Lorina (guitarra) e John DeServio (baixo), e canções icônicas como Still Got The Blues, em versão exclusiva.

As brasileiras Tatiana e Nina Pará são as responsáveis por aquecer o público na edição 2019. A trajetória musical da dupla começou como pura diversão e estudo. Em 2017, as gêmeas Nina Pará e Tatiana Pará deram início a um projeto autoral de música instrumental mesclando suas influências pessoais, desde a linha melódica do Blues (Tatiana) até o vigor do Heavy Metal (Nina).

Vivendo um dos momentos mais agitados em sua carreira, Kenny Wayne Shepherd lançou em maio seu novo álbum, The Traveler, novamente emplacando o topo da parada de blues americana. Na mesma época, iniciou uma badalada turnê em parceria com outra lenda do blues, o genial Buddy Guy, com shows marcados até o final de 2019.

Uma boa frase para definir Shepherd integra a letra da faixa título de seu novo álbum, intitulado The Traveler: “we’re all fellow travelers in this thing called life” (somos todos companheiros de viagem nessa coisa chamada vida). E é exatamente o que ele tem feito desde sempre, tocando, viajando, fazendo novos amigos nessa estrada da vida e do blues, e conquistando cada vez mais fãs.

a Stones Blues Band contou com Trick Bernardi (voz e violão), Alexandre Móica (guitarra e voz) e Paulo James (bateria e voz), além da participação especial de Luciano Leães (teclados). Apesar da celebração a música dos Rolling Stones ser o tema uníssono de um repertório especialmente desenhado para amplificar o diálogo com o blues, o soul instrumental também bateu cartão na apresentação. 

MARCAS PRESENTES NESTA 7ª EDIÇÃO DO FESTIVAL

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ZAAK WYLDE

Cultuado entre os fãs do metal e do hard rock, zakk Wylde se destaca por seu preparo técnico e pela maneira feroz como ataca a guitarra. Despontou em 1987, como parte da banda de Ozzy Osbourne, com quem toca até hoje – não à toa, sua maior influência musical foi Randy Rhoads, lendário primeiro guitarrista da carreira solo de Osborne. Descendente de irlandeses, Jeffrey Phillip Wielandt nasceu em Bayonne (Nova Jersey), em 1967.

Começou a tocar guitarra aos oito anos, mas só levou o instrumento a sério na adolescência. Obsessivo, chegava a ficar exausto por tocar sem parar, da hora em que chegava da escola até a manhã seguinte. Em 1996, lançou seu primeiro álbum solo, Book of Shadows, cuja sonoridade acústica, influenciada pelo folk, surpreendeu os fãs mais radicais. Dois anos depois, fundou o Black Label Society, com o qual gravou 13 álbuns.

Em mais de duas décadas de atividade, a banda já contou com diversas formações, sempre com Wylde como líder e autor do repertório original. Foi com o Black Label Society que ele se apresentou em duas datas da edição 2019 do Best of Blues.

Ao lado de Dario Lorina (guitarra), John DeServio (baixo) e Jeff Fabb (bateria), surpreendeu as plateias de São Paulo e de Porto Alegre com releituras de clássicos de Led Zeppelin, Allman Brothers e, naturalmente, Black Sabbath.

E, como de costume, arrancou gritos dos fãs ao tocar a guitarra…
com os dentes.

KENNY WAYNE
SHEPHERD

De vez em quando, um garoto-prodígio desponta nos meios musicais, mas nem todos confirmam a promessa ao chegarem à vida adulta. Não foi o caso do guitarrista Kenny Wayne Shepherd, que aos 13 anos já tinha um contrato assinado com uma grande gravadora. Seu álbum de estreia, Ledbetter Heights (1995), foi o primeiro de uma série de best-sellers.

Nascido em Shreveport (Louisiana), em 1977, Shepherd se encantou pelo blues na mesma fase em que os garotos costumam mergulhar nos esportes ou nos games.


A discoteca do pai, recheada de álbuns de mestres como Muddy Waters, Buddy Guy, Albert King ou Johnny “Guitar” Watson, foi um estímulo essencial para que ele começasse a dedilhar a guitarra que ganhou aos 7 anos.

Diferentemente de alguns músicos de sua geração, Shepherd já deixou bem claro que não se sente inclinado a abordar temas políticos em suas canções. “A política está entre as coisas mais divisionistas que eu posso ver no mundo de hoje. E a música existe para aproximar as pessoas”, ele declarou em 2019.

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STONES
BLUES BAND

À primeira vista, alguns podem até estranhar o conceito dessa banda de Porto Alegre (RS), que toca versões instrumentais de canções do Rolling Stones, em arranjos calcados na linguagem do blues.

Mas quem conhece as origens da longeva banda de rock britânica sabe que o blues foi a inspiração desde o início. A Stones Blues Band nasceu em 2017, a partir do encontro do baterista Paulo James e do guitarrista Alexandre Móica (ambos integrantes da banda Acústicos e Valvulados) com o guitarrista Trick Bernardi.

No ano seguinte, o trio recebeu um estimulante aval: a versão que gravaram de “Jumpin’ Jack Flash” foi aprovada oficialmente pelos ídolos, para ser veiculada nas plataformas digitais.

No show de Porto Alegre do Best of Blues 2019, o trio contou com a participação especial do tecladista Luciano Leães. “Essa escolha é conceitual”, afirma James, explicando que a banda pode contar com reforços eventuais, mas sempre busca uma sonoridade mais crua.

TATI E NINA PARÁ

A intrigante afinidade que existe entre irmãos gêmeos é um mistério que a ciência ainda não conseguiu desvendar. Um caso que mereceria um estudo particular é o das irmãs Tatiana e Nina Pará. Paulistanas, elas se interessaram por música na adolescência, em especial pelo rock.

Começaram a tocar guitarra aos 15 anos, mas, curiosamente, Nina decidiu migrar para a bateria, três anos depois. Não à toa já foram chamadas de “gêmeas do barulho”. Mais rebelde, Tatiana bateu boca com os pais para cursar uma faculdade de música.

Nina foi estudar Direito e se tornou advogada, mas a paixão pela bateria prevaleceu: no início dos anos 2000, largou o emprego e se juntou à irmã na banda Barra da Saia, que misturava música sertaneja e rock. As duas seguiram caminhos próprios, mas, volta e meia, se reencontram em projetos conjuntos – como o trio instrumental Crats, que misturava rock e blues, ou o Lacme, também um trio, voltado para a música pop.
Em 2017, mais maduras, idealizaram um duo instrumental com repertório autoral, mesclando influências do blues e do metal. Foi com esse projeto que as irmãs abriram duas noites da edição 2019 do Best of Blues.

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