07, 08, 14 E 15 DE JUNHO/2025
PARQUE IBIRAPUERA, SÃO PAULO

UMA EDIÇÃO HISTÓRICA
AFTERMOVIE OFICIAL
11ª EDIÇÃO 2024

JEFF BECK • JOSS STONE • ALOE BLACC
TROMBONE SHORTY • JONNY LANG
ANA POPOVIC • CÉU
MARCELO D2
09 A 11 DE MAIO, 2014
SÃO PAULO • WTC GOLDEN HALL
Com patrocínio da Samsung Galaxy, o Best of Blues apresentou no WTC Golden Hall, em São Paulo, um line-up com uma mistura entre o Blues raiz e estilos populares, como o Soul, o R&B e o Rock.
Buddy Guy retornou ao palco do festival com sua energia contagiante, deixando claro o porquê de ser considerado a lenda do blues. O guitarrista inglês Jeff Beck, mostrou toda sua destreza pelo Blues, Rock, Fusion e R&B, tão inovador como Jimmy Page e visionário como Jimi Hendrix.
Ganhadora de um Grammy Award e vários BRIT Awards, Joss Stone começou a apresentação com um público entusiasmado e logo após a primeira música, já se mostrava impressionada com a receptividade do público brasileiro.
Já Aloe Blacc se destacou por sua musicalidade original, influenciado por estilos que vão do rock psicodélico ao soul, da música brasileira ao folk.
A explosiva banda de funk-rock Trombone Shorty & Orleans Avenue e a envolvente musicalidade da cantora brasileira Céu também fizeram parte desta grande festa da música.
Jonny Lang, o garoto prodígio do blues de sua geração, trouxe ao festival sua maneira diferenciada de cantar e tocar, o que lhe garantiu muitos elogios.
Ana Popovic abriu a noite de sexta empunhando sua guitarra Fender Stratocaster vermelha, que revezou durante os 60 minutos de show com outra de cor diferente,

MARCAS PRESENTES NA 2ª EDIÇÃO DO FESTIVAL
PATROCÍNIO




BUDDY GUY
Foi só Buddy Guy entrar no palco do festival para que o clima de festa se instalasse. O bluesman foi recebido de pé e assim a plateia permaneceu por um bom tempo.
Acompanhado por um quarteto, Buddy Guy trajava sua tradicional camisa preta com bolas brancas, boné e calça também brancos.
Interagindo todo o tempo com o público, Guy fez um show só de clássicos do blues, incluindo Muddy Waters e Jimi Hendrix, passando por Albert King e John Lee Hooker, como se fosse um grande pot-pourri.
Carismático, ele desceu do palco e tocou no meio da plateia.

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JEFF BECK
Principal atração da noite, Jeff Beck, eleito o quinto melhor guitarrista de todos os tempos pela Rolling Stone, veio a São Paulo com o baterista Vinnie Colaiuta, a baixista Tall Wilkenfeld e o vocalista Jimmy Hall, da extinta banda Wet Willie. E quando Hall não esteve no palco, o que se viu foi um autêntico power trio tocando um blues rock apaixonante.
Um fato esperado se confirmou ao final: Joss Stone subiu ao palco para uma curta e potente participação, em que cantou “I Put a Spell On You” – mesma música com que Beck e a cantora foram indicados em 2011 ao prêmio Grammy de Melhor Performance de Rock em Duo.
Beck nasceu em Wallington, no subúrbio de Londres, em 1944. Despontou na cena musical em 1965, ao ingressar na influente banda de blues-rock The Yardbirds, como substituto de Eric Clapton, mas só ficou por um ano e meio. À frente do Jeff Beck Group, gravou Truth (1968) e Beck-Ola (1969), muito bem recebidos por crítica e público.
Em 1975, lançou Blow by Blow, projeto instrumental na linha do jazz-rock e seu trabalho mais bem-sucedido comercialmente.

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JOSS STONE
Cantora e atriz consagrada, Joss é intérprete de soul e R&B, e já vendeu mais de 13 milhões de álbuns em todo o mundo.
Assim que subiu ao palco do Best of Blues, o público levantou de seus assentos e logo após a primeira música, “The Chokin’ Kind”, do álbum The Soul Sessions (2003), Joss já se mostrava impressionada com a receptividade dos brasileiros. Ficou claro que não importava muito o que estivesse cantando, a reação do público seria a mesma – ninguém parecia estar lá para exigir esta ou aquela canção, apesar de demonstrarem que sabiam cantar a maioria delas.
E o clima de veneração seguiu até o desfecho, com “Right to Be Wrong”, de Mind Body & Soul (2004), após a qual Joss deixou o palco visivelmente emocionada e bastante aplaudida.


ALOE BLACC
Bem descontraído e um pouco dançante, o cantor e compositor norte americano Aloe Blacc subiu ao palco do Best of Blues acompanhado de uma power banda. Ele desfilou sobre um set list composto de canções como, "Hey Brother", “Lift Your Spirit”, “You Make Me Smile”, além de seus maiores sucessos, “Wake Me Up”, “Loving You Is Killing Me” e “I Need a Dollar”.
Filho de imigrantes panamenhos, Aloe Blacc chegou a fazer parte de uma dupla de hip hop, no início dos anos 2000, mas, influenciado pela soul music de Marvin Gaye e Donny Hathaway, vislumbrou um caminho diferente – especialmente depois que sua canção “I Need a Dollar” tornou-se tema da série How to Make It in America, em 2010.
Aloe Blacc se destaca por sua musicalidade original – influenciado por estilos que vão do rock psicodélico ao soul, da música brasileira ao folk.

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TROMBONE SHORTY
& ORLEANS AVENUE
O show de abertura do domingo ficou por conta de Trombone Shorty & Orleans Avenue, que fizeram um espetáculo instrumental.
O multi instrumentista Troy Andrews é um maestro impressionante e tem uma banda afinadíssima. Apresentou um trecho de "Mais que nada", de Jorge Ben Jor, e “I’ve Got a Woman”, de Ray Charles.
Nascido em uma família de músicos, Troy cresceu tocando em bandas de metais. Também toca trompete, além de tuba, bateria e teclados.
Graças à repercussão de seus shows com a banda Orleans Avenue, tornou-se um astro internacional, depois de assinar contrato com a gravadora Verve, em 2010.
Sua música é quase tão diversificada quanto a cena musical de Nova Orleans: mistura funk, R&B, soul, rock e hip hop, entre outros gêneros.
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JONNY LANG
A sensação do blues, Jonny Lang, que aos 16 anos foi considerado um menino prodígio e aos 25 ganhou um Grammy® com o álbum Turn Around (2006), subiu ao palco na sexta, após a apresentação de Ana Popovic, e aquecendo o público para Buddy Guy.
Descendente de noruegueses, Jonny tinha 12 anos quando começou a tocar guitarra. Dois anos depois, em 1995, gravou “Smokin’”, com a banda Kid Jonny Lang & The Big Bang. Naquela época, ainda fazia questão de entrar descalço nos palcos – hábito que só abandonou depois de tomar alguns choques elétricos.
Jonny veio ao Brasil acompanhado de um quarteto com guitarra, baixo, bateria e teclado.
Inicialmente, os três primeiros temas davam pinta de um show de rock, mas a partir daí Lang embarcou no puro blues, apresentando músicas do seu último álbum, Fight for my Soul (2013).


ANA POPOVIC
Rara exceção em um segmento musical dominado por homens, Ana Popovic é uma brilhante guitarrista e cantora de blues que se tornou um modelo para muitas garotas.
Nasceu em Belgrado, capital da Sérvia, em 1976 e cresceu envolvida por muita música. Seu pai, tocava violão e costumava promover jam sessions com os amigos na garagem da casa.
A atração de abertura da edição 2014 do festival mostrou porque é considerada uma sensação no universo do blues, quase todo dominado por homens, e para isso atacou de Jimi Hendrix logo de cara, com uma versão de “Can You See Me”. O curto set list de nove músicas incluiu “Navajo Moon” (Stevie Ray Vaughan), gravada por ela no disco Comfort to the Soul (2003), e temas de seu último álbum, Can You Stand The Heat (2013).


CÉU
Céu mostrou todo o talento, carisma e eletricidade que fazem dela um dos destaques da música brasileira contemporânea.
Lançada em 2005, Céu chegou aos Estados Unidos, à Europa e ao Japão, pavimentando sua projeção internacional. E no Brasil, a inclusão das canções “Lenda” e “Malemolência” em trilhas de novelas da TV Globo introduziram seu canto discreto aos ouvidos do grande público.
Em festivais de apelo diversificado como o Best of Blues, o fator mais importante é atender às expectativas de um público focado em um determinado tipo de música, como a de Joss Stone e Jeff Beck, que compunham a maioria do público presente.
A cantora paulistana deu conta do recado tocando o repertório de seu último álbum, “Caravana Sereia Bloom” (2012).

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MARCELO D2
Amigo de Aloe Blacc e com quem fez surpresa ao público no Best of Blues, o carioca Marcelo D2, representa a geração que uniu com força e brilhantismo o rap-rock ao samba. O principal conceito de sua música é, como ele mesmo afirma, “a busca pela batida perfeita”.
Pioneiro das misturas do hip hop com o samba, o rapper e MC do Planet Hemp também desenvolveu uma carreira de sucesso como solista.
Com o parceiro Skunk, criou em 1993 o Planet Hemp, que tinha como bandeira a legalização do consumo da maconha – seu primeiro sucesso foi a panfletária “Legalize Já” (do álbum Usuário).
Marcelo D2 lançou seu primeiro trabalho solo em 1998, com “Eu Tiro É Onda”, disco que confirmou que a mistura de Samba e Hip-Hop seria a marca registrada do músico.
Em 2008, a Rolling Stone Brasil divulgou sua lista “Os 100 Maiores Artistas da Música Brasileira” – D2 entrou na 73ª colocação.

AFTERMOVIE OFICIAL
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